domingo, 20 de novembro de 2011

Pig Buddies.

O gosto é duvidoso, mas não posso negar que são engraçados e divertidos. Trata-se de um conjunto de gadgets: PIG BUDDIES.
A mamãe porco é, na verdade, um hub USB com 3 portas e os porquinhos são pendrives com conectores retráteis. Infelizmente não estão a venda, pois trata-se apenas de um conceito. A criação é assinada pelo estúdio WePlayGod.




Exposição "Outras Formas".

Para quem deseja ampliar seu repertório, recomendo esta interessante exposição de arte contemporânea, intitulada "Outras Formas".
Com curadoria de Tuca Nissei e Simone Landal, a exposição "Outras Formas" está sediada no Centro Cultural FIEP (Av. Cândido de Abreu, 200 - Centro Cívico - Curitiba/PR), aberto de quarta a domingo, das 10:00 as 19:00hs.


Para saber mais, clique aqui.

Para que estudar tanto?

Fábio Zugman pondera e responde a questão título deste post. A matéria foi publicada no Blog de Administração. Coloco aqui o artigo na íntegra.


Diante do discurso de que formação continuada é indispensável para a carreira (o que realmente é), muitos profissionais acabam se dedicando a inúmeros cursos sem avaliar a importância de cada um na prática, avalia professor.

Em todas as áreas, há cada vez mais opções de cursos, livros, palestras e atividades voltadas para o enriquecimento do currículo. Começando pela graduação, a vida profissional prossegue para a pós-graduação, cursos de línguas, extensão, atualização e, nos cada vez mais comuns, mestrado e doutorado.

Segundo Fábio Zugman, autor de livros como Criatividade sem Segredos e Empreendedores Esquecidos, se por um lado a especialização proporciona boas oportunidades, por outro lado é preciso tomar muito cuidado. “Na prática, vemos muitos profissionais se especializando continuamente, sem pensar criticamente no valor real que essas atividades agregam em sua prática profissional”, afirma. Segundo o autor, é comum encontrarmos profissionais em “piloto automático”, circulando continuamente por cursos e seminários na esperança de se tornarem profissionais de sucesso.

O problema, segundo Zugman, é que não é só o foco nas habilidades técnicas que forma um bom profissional. “O profissional que está sempre se perguntando o que o mercado quer e se atualizando pode até possuir uma dianteira perante seus concorrentes acomodados, mas ainda assim, se tudo que a pessoa faz é pensando no que o mercado exige, o tiro pode sair pela culatra”, destaca.
O primeiro motivo é que nem sempre toda especialização leva a uma melhor remuneração. “Alguém que faz um curso pensando em uma remuneração ou melhora de situação imediata pode estar se iludindo”, diz Fábio Zugman.

O Segundo motivo é que o profissional que só foca no que o mundo espera dele pode acabar se perdendo no processo. “O mundo hoje oferece muitas opções. Um profissional motivado apenas pelo mundo exterior pode sentir que está sempre ficando para trás, já que nunca conseguirá acompanhar todas as novidades e opções de aprendizado”, destaca.

Em terceiro lugar, muitos profissionais exageram no foco em relação às habilidades específicas, e acabam se tornando bitolados. “É sempre bom variar. Você pode se atualizar em sua área, mas que tal estudar um pouco de filosofia, conhecer pessoas diferentes e adquirir uma habilidade nova, não relacionada com a sua profissão?”, questiona o autor.

Por ultimo, é bom lembrar que é preciso haver um equilíbrio. O foco excessivo na carreira costuma cobrar seu preço em outras áreas da vida. De nada adianta buscar o sucesso se o preço disso for uma saúde debilitada e perdas na vida pessoal. “Todo profissional lida com pessoas. É preciso lembrar que por mais exigente que você seja, você também é humano. Muitos acham que é preciso abrir mão da vida pessoal para chegar ao sucesso, mas isso é um erro. A maioria das pessoas procura bons profissionais, que entendam seus medos e problemas. Um profissional com uma vida pessoal equilibrada estará mais bem preparado para lidar com o público do que alguém que deixou isso de lado durante o processo”, completa Fábio Zugman.


Vale refletir sobre.